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domingo, 21 de julho de 2013

Lavo-me

Lavo-me das minhas inquietudes
dos pensamentos perturbadores
Lavo meu corpo sujo de lama...

Despido-me das mágoas de mim mesmo
do medo, da farsa...
Despido das máscaras, da fortaleza
que não tenho.
Da carapuça que não me serve mais.

Entrego-me a prisão que açoita
Entrego-me a lâmina que talha
meu corpo, que fere, mas me traz vida.
Entrego minha alma, de novo
a essa sensação de amar.

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